Navalshore 2024

Problemas de navios para cabotagem

Luis Fernando Resano, vice-presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima, Syndrma, diz que os principais problemas dos armadores nacionais estão na escolha entre a produção nacional, cara e sem cumprimento de prazos, e a importação.

A razão dos custos muito altos, nos dois casos, é simples: impostos. A solução depende da pressa do comprador: se tiver contratos em mãos que demandem um serviço imediato, importe; se não, encomende aqui mesmo e espere.

Em nosso País, a matriz dos transportes é predominantemente rodoviária – mas mesmo assim a cabotagem cresce de 10% a 12% ao ano. Ninguém vai comprar um navio para deixá-lo parado, sem carga – e se ele está operando, é porque há mercado, e nosso mercado de cabotagem está em crescimento.

Fernando José de Pádua Costa Fonseca, diretor da Antaq, Agência Nacional de Transportes Aquaviários, uma das soluções para incentivar o transporte de cabotagem é prestigiar o armador brasileiro. “Podemos conseguir um frete muito mais em conta, apesar do risco Brasil. Nosso custo portuário é muito elevado, precisamos incentivar nossos armadores e melhorar nosso custo de logística.”

Essas iniciativas quase certamente terão um efeito cascata positivo para o setor. Depois, investindo em tripulações, custo de praticagem e uma série de transações, estimular a navegação do modal e os estaleiros.



Praticagem

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Hidroclean

 

 

Países Baixos

 

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