Bacalhau será o primeiro campo em águas profundas desenvolvido pela companhia norueguesa fora do seu país
A companhia norueguesa Equinor já começou a estudar a segunda fase de desenvolvimento do campo de Bacalhau, na Bacia de Santos, disse a presidente interina da petroleira no Brasil, Letícia Andrade, durante o 3º fórum técnico da estatal na manhã desta terça-feira (17). “Vamos adquirir sísmicas e fazer estudos para definir a segunda fase”, disse a executiva.
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Bacalhau será o primeiro campo em águas profundas desenvolvido pela companhia fora da Noruega. No início do ano, a companhia fechou um acordo de “front end engineering and design” com compromissos antecipados e pré-investimentos para o campo com a Modec, incluindo um FPSO e a integração submarina, que farão parte da primeira etapa de desenvolvimento da área. A expectativa é que a plataforma entre em operação em 2024, com capacidade para produzir 220 mil barris por dia de petróleo.
O campo de Bacalhau foi declarado comercial a partir da descoberta de Carcará, no bloco BM-S-8. A área é operada pela Equinor, com 40% da concessão, em parceria com a norte-americana ExxonMobil (40%), e Petrogal Brasil (20%) e Pré-sal Petróleo (PPSA, que representa os interesses da União no contrato de partilha).
Fonte: Valor