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Exploração de óleo e gás em blocos leiloados nos últimos 3 anos deve atingir pico em 2023

Essa é a projeção da Federação de Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), que espera que que sejam perfurados 219 poços entre 2021 e 2025

As atividades de exploração de óleo e gás nas áreas arrematadas pelas petroleiras nos leilões dos últimos três anos vão começar a se intensificar a partir de 2021 e atingir o pico em 2023, segundo projeções da Federação de Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
De acordo com projeções da entidade, contidas no Anuário do Petróleo no Rio 2020, a expectativa é que sejam perfurados 219 poços entre 2021 e 2025, nos blocos negociados desde 2017.

A previsão é que 23 poços sejam perfurados em 2021, 64 em 2022 e um pico de 68 seja registrado em 2023. Essas atividades vão demandar, segundo a Firjan, 99 sondas de perfuração, movimentando a geração de renda e emprego no Estado do Rio, cujo litoral concentra a maioria dos ativos leiloados nos últimos anos.
“Diante de todo o exposto, é importante ressaltar que, mesmo no cenário de pandemia que vivemos atualmente, essas novas oportunidades geram boas perspectivas para o mercado através da criação de empregos e, sobretudo, de ganhos econômicos para o Estado do Rio de Janeiro”, cita o anuário.

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A Firjan também estima que o Rio atrairá R$ 2 bilhões até 2024 em investimentos no segmento de abastecimento, na infraestrutura de transferência e refino de óleo em Campos dos Goytacazes. Segundo a federação, a mudança do cenário competitivo no setor, diante da expectativa de quebra de monopólio da Petrobras no refino, já se reflete na atração de investimentos.

De acordo com as projeções da Firjan, cada bilhão de reais investido na construção desses investimentos significa a geração de mais de 13 mil empregos diretos. E cada bilhão de reais em receita de operação de projetos de refino garante a manutenção de 1,4 mil empregos diretos e 5,3 mil empregos indiretos.

Os investimentos de R$ 2 bilhões em Campos dos Goytacazes devem gerar arrecadação de R$ 300 milhões em ICMS, a partir da internalização do Repetro Industrialização, aprovado na Assembleia Legislativa (Alerj).

O governo fluminense anunciou nesta segunda-feira (28) que um grupo de trabalho foi criado recentemente pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico com o objetivo de estudar mecanismos que possam favorecer a atração de mais investimentos, bem como a criação de polos industriais que aproveitem o gás natural, tanto na cadeia produtiva, como na geração de energia elétrica.

Fonte: Valor



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