Com seis anos de operação, o FPSO "Cidade de Itajaí" alcançou na semana passada (07/04) a marca de 100 milhões de barris de óleo produzidos no Campo de Baúna, na Bacia de Santos. Operado pela joint-venture 50/50 TK-Ocyan (parceria entre a Ocyan e a Teekay Offshore), o navio-plataforma apresenta índices de segurança e performance que reforçam o sucesso da embarcação.
O ativo é capaz de atuar em lâmina d’água de até 1.000 metros de profundidade, tem capacidade para produzir 80 mil barris de petróleo diários e comprimir e reinjetar dois milhões de metros cúbicos de gás por dia. O FPSO se destaca por um excepcional desempenho de uptime (índice de eficiência) operacional desde o início da operação. Atualmente, o FPSO Cidade de Itajaí está afretado para a Petrobras até 2022, com opção de renovação do contrato por até 6 anos adicionais.
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Outro indicador favorável do FPSO é a marca de um ano sem acidentes registráveis (com ou sem afastamento) a bordo, atingido no final de fevereiro o que reforça a qualidade do planejamento desde o início do projeto. “Estamos há mais de 400 dias sem acidentes registráveis. Nosso recorde anterior foi de 1.052 dias. Esse resultado é fruto de um trabalho extenso e contínuo, de engajamento da equipe desde o início da operação, demonstrando a seriedade do trabalho e o comprometimento de todo o time da TK-Ocyan”, destaca Clarice Romariz, diretora da joint-venture TK-Ocyan.
Construído no estaleiro Jurong, em Singapura, o FPSO Cidade de Itajaí chegou ao Brasil em 29 de dezembro de 2012. O início da operação foi em 16 de fevereiro de 2013. O Cidade de Itajaí é a primeira unidade de produção operada pela joint-venture TK-Ocyan, que hoje conta ainda com o FPSO Pioneiro de Libra, locado no Campo de Mero, no Bloco de Libra, maior reserva do pré-sal brasileiro.