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Sépia pode render R$ 27 bi em tributos e participações governamentais, diz Petrobras

A produção de óleo e gás do campo de Sépia, no pré-sal da Bacia de Santos, tem potencial para contribuir com até R$ 27 bilhões em arrecadação em participações governamentais e tributos diretos, segundo a Petrobras.

A estatal informou que a plataforma flutuante (FPSO) Carioca saiu, no sábado (3/7), do Estaleiro Brasfels, em Angra dos Reis (RJ), rumo ao campo. O início da produção está previsto para agosto de 2021.
De acordo com a petroleira, a arrecadação potencial oriunda de Sépia supera os R$ 40 bilhões, se incluído também, na conta, o que a Petrobras já pagou ao governo no passado, quando contratou a área pelo regime de Cessão Onerosa.

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O FPSO, fornecido pela Modec, tem capacidade de produção de 180 mil barris de petróleo por dia, o que equivale a aproximadamente 8% da produção de petróleo da companhia. O FPSO Carioca também pode processar 6 milhões metros cúbicos diários de gás natural e conta com uma planta de processo de 40 mil toneladas para tratamento do óleo, do gás e injeção de gás e água nos reservatórios.
A Petrobras destaca que, quando atingir o pico de produção, a plataforma será a maior unidade em termos de produção de petróleo.
A construção do FPSO começou em 2017 na China. No Brasil, foram construídos dois módulos no estaleiro Brasfels. Esses módulos foram transportados do Brasil para a China, onde foi feita a integração com os demais módulos e o casco da plataforma.

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Em novembro de 2020, o FPSO Carioca deixou a China, vindo para o estaleiro Brasfels, onde, em fevereiro de 2021, foi feita também a construção, verticalização e integração da torre do flare.

A Petrobras prevê investir US$ 46,5 bilhões na produção de petróleo e gás no Brasil até 2025. Atualmente, a companhia possui 21 plataformas em operação no pré-sal, que são responsáveis por 70% da produção de petróleo da companhia. O FPSO Carioca é uma das 13 novas plataformas da Petrobras que entrarão em produção no pré-sal de 2021 a 2025.

Fonte: Valor



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