A ANTAQ realiza nos dias 18 e 19 de agosto a XXII Reunião do Cooperaportos Ambiental. O evento acontece na sede da Agência, em Brasília. “A questão ambiental é muito cara para a Agência”, destacou o diretor Mário Povia, que participou da abertura do encontro. “Esse evento é fundamental para troca de experiências, intercâmbio de informações. Tenho certeza que o evento será bem profícuo”, complementou.
O superintendente de Desempenho, Desenvolvimento e Sustentabilidade da ANTAQ, Rogério Menescal, destacou, também, que as reuniões do Cooperaportos são oportunidades para troca de experiências. “O intercâmbio de conhecimento é fundamental para que possamos conhecer experiências sobre a gestão ambiental nos portos”, disse o superintendente.
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Povia afirmou que a ANTAQ sempre contribuirá com a questão ambiental nos setores portuário e aquaviário nacional e enalteceu o Índice de Desempenho Ambiental. O IDA tem como objetivo medir o estágio da gestão ambiental em instalações portuárias. O indicador permite quantificar e simplificar informações de forma a facilitar o entendimento do público e de tomadores de decisão acerca das questões ambientais portuárias.
Os 38 indicadores que compõem o IDA foram escolhidos com base em literatura técnica especializada, legislação ambiental aplicável e boas práticas observadas no setor portuário mundial. Esses indicadores foram classificados em quatro categorias (econômico-operacional, sociocultural, físico-químico e biológico-ecológico). O somatório dos valores correspondentes aos níveis de atendimento para os indicadores específicos fornece o resultado geral de desempenho ambiental da instalação portuária. “O IDA é uma ferramenta de avaliação e não de punição”, ressaltou o gerente de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Marcos Maia Porto.
Participam do Cooperaportos representantes de diversas autoridades portuárias. Entre elas estão Codomar, Codesa, Codeba, Emap, Appa. A programação do encontro segue até amanhã (19) com palestras sobre diversos assuntos: resíduos portuários, contingências ambientais, resíduos das embarcações da Região Amazônica, monitoramento ambiental, licenciamento ambiental, entre outros.
Fonte: Antaq