Sobre a reportagem "Estudo diz que obra de Eike salgou região no Rio" ("Mercado"), a LLX esclarece que, conforme estudos já realizados, a salinidade nas águas subterrâneas e superficiais do Açu decorre da própria estrutura geológica da região, formada a partir do processo histórico de avanço e recuo do mar. As lagoas de Grussaí, de Iquipari e Salgada e o canal Quitingute são caracterizados como sendo de água doce a água salgada.
A LLX monitora os níveis de salinidade em mais de 40 pontos situados na área de influência do superporto do Açu, e os resultados são enviados aos órgãos ambientais competentes. Também possui convênio com a UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro) para monitoramento, desde 2007, dos canais utilizados para irrigação de atividades agrícolas, sem qualquer indicação de alteração.
Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA DA LLX DO RIO DE JANEIRO (RJ)/BÁRBARA BORTOLIN
PUBLICIDADE