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MSC

Cais 4, no Porto de Suape, reabre após interdição

Segundo informação da diretoria de Suape, mergulhadores contratados pela Gulftainer conseguiram encontrar as chapas durante o dia de ontem e o cais foi reaberto ainda ontem. As causas do incidente serão investigadas e, caso seja comprovada a responsabilidade da empresa, a Gulftainer poderá sofrer punição administrativa da autoridade portuária. Dependendo da gravidade do caso a empresa poderá sofrer apenas uma advertência ou ter seu certificado de operador cassado. O JC tentou entrar em contato com a Gulftainer, mas não conseguiu localizar nenhum porta-voz.

A diretoria de Suape diz que a interdição do cais 4 não atrapalhou a operação do porto, porque não havia previsão de atracação de navios para esses dias. Ontem, por volta das 23h, tinha previsão da chegada de uma embarcação de carga geral. Como o cais foi liberado, a previsão (até o final dessa edição) era que o navio atracasse normalmente.

TRIGO

O Porto de Suape conta com cinco cais em operação. Com 275 metros de extensão, o cais 1 é público e está destinado à movimentação de carga geral, com destaque para minério de ferro, coque, escória e clínquer. Os cais 2 e 3 estão arrendados ao Tecon Suape e são voltados para a movimentação de contêiner. Inaugurado em 2007, o cais 4 movimenta grãos e carga em geral. Os navios carregados com trigo só podem utilizar esse terminal, em função da infraestrutura montada no local pelo moinho de trigo da Bunge. Uma esteira rolante de 1,5 km foi construída para interligar o cais ao moinho. Já o cais 5 foi inaugurado em 2009 e está habilitado a operar cargas em geral e açúcar a granel.

“Tivemos a informação de que o cais 4 estava interditado, mas esperamos que a situação esteja resolvida até a chegada de um navio de trigo que estamos esperando para atracar no próximo sábado. A embarcação vai chegar carregada com 16.500 toneladas do grão importadas do Uruguai”, diz o empresários da Navegação e Comércio Guararapes Ltda., Ricardo Von Sohsten.

Ele explica que as cargas têm um prazo para serem descarregadas e, se precisar estender, o armador é obrigado a arcar com um custo adicional pelo atraso.

Fonte: Jornal do Commercio (PE)






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