O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou hoje uma resolução para adequar a linha de crédito exclusiva para cerealistas investirem na construção ou ampliação de armazéns às novas condições de juros e prazos do Plano Safra 2020/21.
A linha para as empresas terá juros de 6% ao ano e 13 anos de prazo para reembolso, sendo três de carência. São R$ 200 milhões disponíveis via BNDES até 30 de junho de 2021. A alteração segue as condições do Programa de Construção e Ampliação de Armazéns (PCA) do Plano Safra divulgado na semana passada e que atende produtores rurais.
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Essa linha de financiamento exclusiva para cerealistas foi criada pela medida provisória 897/2019, a “MP do Agro”, convertida na Lei 13.986. Em novembro do ano passado, o CMN regulamentou a oferta de até R$ 200 milhões via BNDES, com 7% de juros ao ano e prazo de 15 anos para pagamento, incluídos três de carência. Em abril deste ano, a resolução foi atualizada para alterar o prazo de contratação até 30 de junho de 2021.
Fonte: Valor