Nesta semana, em Brasília, o presidente do Porto do Itaqui, Ted Lago, apresentou as potencialidades do porto público maranhense à liderança da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Participaram da reunião o diretor-presidente, Newton Araújo Júnior; e os diretores de Operações e Abastecimento, Bruno Cordeiro; administrativo-financeiro, José Ferreira Costa Neto, e o de Gestão de Pessoas, Cláudio Rangel Pinheiro.
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“Foi uma aproximação importante e recebemos com muito prazer o senhor Ted Lago, que fez uma apresentação das modernizações ocorridas no terminal do Arco Norte, que se consolida como marco para escoamento de grande parte da produção nacional de grãos”, afirmou Araújo.
“Além de apresentar o Itaqui, tivemos a oportunidade de trocar informações sobre estratégia, inteligência de mercado, produção e exportação de grãos”, disse Ted Lago ao final do encontro. “São dados importantes que a Conab poderá utilizar em seus estudos de planejamento e projeção de safra”, completou.
O presidente da Conab destacou que os dados a respeito das importações e exportações realizadas pelo Itaqui “agregam inteligência para as informações disponibilizadas pela companhia”. Segundo ele, é “fundamental fortalecer parcerias que estimulem avanços para o Porto do Itaqui, os produtores e as atividades da Conab”.
Nos quatro primeiros meses do ano foram movimentadas no Itaqui 6,5 milhões de toneladas de cargas, o que representa crescimento de 28% em relação ao mesmo período de 2018. O escoamento da soja ficou 17% acima do que foi movimentado de janeiro a abril de 2018, com quase 2,3 milhões de toneladas, apesar do intenso período chuvoso.
A infraestrutura, produtividade, gestão focada em resultados e sua localização privilegiada fazem do Porto do Itaqui um empreendimento estratégico tanto para os estados do centro norte do país escoarem sua produção e receberem insumos (fertilizantes e combustíveis) quanto para atender a demanda de países com baixa produção de grãos. Junto a isso, o porto público movimenta e economia do Maranhão e de toda a sua área de influência, gerando emprego e renda ao longo das diversas cadeias produtivas associadas às cargas movimentadas.
Fonte: Ascom