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Dólar baixo e frete caro continuam favorecendo as importações de trigo

As quedas contínuas do dólar neste ano de 2011, diante da entrada maciça de investimentos estrangeiros no país, operacionais ou não, dado os juros elevados que aqui são praticados e a nossa estabilidade econômica, estão jogando contra os interesses dos triticultores brasileiros. Níveis cambiais elevados para a moeda nacional tornam as importações atraentes e isto faz o trigo importado competir com o nacional.

Outro fator que joga contra é o frete: o trigo nacional é produzido no extremo sul e deve ser levado ao extremo norte pela forma mais cara, que é o transporte rodoviário. Alternativas como trem e navio estão completamente descartadas. As distorções do frete marítimo são tão grandes que é mais barato o Ceará comprar trigo da Argentina, que fica mil quilômetros mais longe do que do Rio grande do Sul ou do Paraná, onde a distância seria de mais 2 mil km. Mas, as importações do Nordeste vem mesmo é dos Estados Unidos, de onde o frete é menor e compensa o pagamento das taxas e impostos adicionais.

Um dia o Brasil acerta esta quebra na estrutura deixada pelo governo Lula.

Fonte: Agronotícias

 

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