Com posição firme, a greve deve se arrastar até que a empresa aceite a proposta do sindicato. A paralisação é fruto de uma disputa trabalhista, a empresa quer contratar 24 trabalhadores via CLT. Hoje os 54 conferentes do porto trabalham como mão-de-obra avulsa. A empresa quer ainda, que os outros 30 trabalhadores sejam realocados em outras atividades do porto, em caráter de "multifuncionalidade".
Em um documento oficial enviado na segunda-feira à APM - arrendatária do Porto de Itajaí - o presidente do sindicato dos Conferentes de Carga e Descarga (filiado a Força Sindical), Laerte Miranda Filho, afirma estar disposto a negociar para evitar o conflito. O sindicato exige o cumprimento das regras de contratação para todos os trabalhadores do porto.
Fonte: Assessoria de imprensa da Força Sindical SC
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