Empresas de todo o mundo se apressam em modificar suas cadeias de suprimento para lidar com os problemas causados pelo terremoto no Japão. Especialistas em logística dizem que as consequências do desastre revelaram pontos fracos em uma série de setores globalizados, como o eletrônico, que move as economias da Coreia do Sul e Taiwan, e o automobilístico, que ajudou a tornar a Tailândia um centro exportador. Em muitos casos, as empresas estão diminuindo o ritmo da produção para evitar a escassez de componentes produzidos só no Japão. Outras tentam encontrar fornecedores alternativos. O sistema "just in time" - criado no Japão para entregar de peças a matérias-primas só quando são necessárias - é vulnerável a choques inesperados no suprimento.
Fonte: Valor Econômico/James Hookway e Aries Poon | The Wall Street Journal
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