A Operação Reliqua 2021, coordenada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), foi concluída oficialmente na sexta-feira (8), com uma reunião entre a Santos Port Authority (SPA) e o Ibama.
A operação teve como objetivo a fiscalização de produtos perigosos no Porto de Santos. Foram realizadas vistorias em 42 terminais do porto organizado, dez empresas fora da área de jurisdição da SPA e em instituições do polo industrial de Cubatão.
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De acordo com o presidente da SPA, Fernando Biral, a realização da operação reforça a segurança do Porto de Santos: ‘’Tenho certeza de que esta ação servirá de referência para o resto do Brasil. Agradecemos a participação de todos nesta operação importantíssima que visa construir uma maior segurança nas operações do porto. A autoridade portuária sempre irá apoiar e estar à disposição”, concluiu Biral.
Além da presença de membros da SPA e do Ibama, a reunião contou com a participação da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), da Capitania dos Portos de São Paulo, do Exército Brasileiro e de órgãos municipais de Santos (Defesa Civil e Secretaria de Meio Ambiente).
A operação teve início no dia 27 de setembro e, segundo o Ibama, obteve os resultados esperados, com o cumprimento das vistorias e a participação das equipes compostas pela SPA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antaq, ANTT, Exército, Capitania dos Portos, Receita Federal e Corpo de Bombeiros.
De acordo com os órgãos participantes, foi observada uma evolução dos terminais em relação às condições adequadas de movimentação de cargas perigosas em comparação a edição de 2020, gerando cada vez mais segurança para a relação porto-cidade. A Operação Reliqua 2021 constatou mais uma vez, assim como em 2020, que as operações no Porto de Santos são seguras.