Os pátios da Codapar, hoje subutilizados, serão readequados, com estacionamento, refeitórios, banheiros e logística de TI (informática) interligada ao porto. O estacionamento de caminhões servirá para armazenar temporariamente e classificar os granéis destinados à exportação. A descida de veículos será controlada pela administração do porto, eliminando as filas. A Conab, órgão do governo federal, que também possui armazéns deve participar do projeto.
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Theodoro acredita que em dois anos poderá ser implantado o “selo Paraná”, que vai garantir a qualidade do produto exportado no estado, com certificação de origem. A carga transportada no território paranaense terá um lacre com chip, explica, e se os caminhões demorarem mais de 30 minutos na escala de chegadas, será feita nova classificação no porto para evitar fraudes. Em relação a prazos, segundo Theodoro, já em 2012 “o Corredor Oeste deve entrar em operação”.
Entre as vantagens do projeto, o presidente da Ferroeste menciona o fim da fila de caminhões na BR 277. Com os silos da Ferroeste, Codapar e Conab também devem aumentar a capacidade estática do porto em 50%, que hoje é de 557.340 toneladas. O aumento na velocidade do fluxo de liberação de cargas, dos atuais 1,8 mil para 4,1 mil caminhões/dia, é outra vantagem, sem contar o aumento da produção da Ferroeste em 35%.