O aquecimento da economia brasileira e o consequente aumento no trânsito de mercadorias transformaram o Rio de Janeiro, com sua localização privilegiada, na menina dos olhos do comércio marítimo.]

O setor desponta e a iniciativa privada investe cerca de R$ 1 bilhão em dinamização e eficiência do Porto do Rio, um dos mais movimentados do país quanto ao valor das mercadorias e à tonelagem. Hoje, o Prefeito Eduardo Paes e o vice-governador do Estado, Luiz Fernando Pezão, conheceram dois investimentos que vão melhorar a eficiência dos terminais em 20%: quatro novos portêineres – máquinas responsáveis por embarcar e desembarcar contêineres nos navios de carga – e 10 RTGs (Rubber Tyred Gantry), que movimentam e armazenam os contêineres.

- A atividade econômica na Zona Portuária do Rio é motivo de orgulho e um dos mais importantes arrecadadores de ISS da cidade. Queremos qualificar o nosso porto urbano para que ele traga mais boas notícias não só para o Rio, mas para o Brasil - disse Paes.


Os quatro novos portêineres – dois adquiridos pela Libra Terminais e dois, pela Multiterminais – fazem parte do projeto de expansão do Porto do Rio, autorizado pela ANTAQ (Agência Nacional de Transportes Aquaviários). Um dos equipamentos recebeu placa em homenagem à primeira dama do município, Cristine Paes, e outro, à esposa do vice-governador, Maria Lúcia Horta.

- Essa atividade portuária é estratégica e cresce junto com o renascimento da cidade e do estado. Vamos sempre dar boas condições de trabalho para esse setor que é fundamental na geração de emprego e renda - garantiu o vice-governador, Luiz Feranando Pezão.

Com pouco mais de um século, o Porto passa por um processo de revitalização para aumentar a capacidade operacional, reduzir custos e manter sua posição de destaque no mercado global. Cada terminal será modificado de 540 para 800m, o que permitirá a atracação de navios de nove mil TEUs em um futuro próximo.

- Esses portêineres proporcionam uma significativa redução de custos para clientes e armadores, já que diminui o tempo de permanência do navio no terminal. Esperamos que ele proporcione um ganho de produtividade da ordem de 15%”, afirmou Wagner Biasoli, diretor presidente da Libra Terminais.

Fonte: DD Online

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