No mês em que o Terminal Multicargas do Porto do Açu completa mil dias sem acidentes com afastamento, contabilizados desde sua inauguração, a Porto do Açu promove a oitava edição da Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho Portuário (XVIII SIPATP), sob o tema “Segurança: direito de todos, dever de cada um”. Por isso, desta vez, a programação da SIPATP incluiu uma cerimônia comemorativa pelo marco atingido pelo T-MULT. O número representa 3,6 milhões de homem-horas trabalhadas com total segurança e zelo pela integridade do colaborador. Neste período, o terminal movimentou mais de um 1,8 milhão de toneladas, se consolidando como a melhor opção para granéis sólidos e carga geral.
O diretor de Operações da Porto do Açu, Ideraldo Goulart, aproveitou o tema da semana de prevenção para ressaltar a importância de cada colaborador para a garantia de um ambiente de trabalho seguro: “Alcançamos o resultado de mil dias sem acidentes não só por termos a segurança como um de nossos principais valores, mas devido ao comprometimento contínuo de todos. É o envolvimento do time que nos leva a um padrão de segurança operacional satisfatório e que deve ser encarado como um desafio a ser superado a cada dia”, afirmou.
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Para reforçar a mensagem da SIPATP, a programação contou com palestras e atividades com foco no comportamento seguro e em saúde e bem-estar. A semana incluiu circuito de atividade física, ginástica laboral, massoterapia e aferição de pressão, glicemia e IMC, além de teste com um simulador de trânsito.
Uma novidade desta edição foi o concurso de desenho entre os filhos dos colaboradores, que receberam a missão de ilustrar os pais em um ambiente de trabalho seguro. A intenção foi mostrar que a família é uma das principais motivadoras quando o assunto é segurança, seja dentro ou fora da empresa.
O presidente da Comissão de Prevenção de Acidentes no Trabalho Portuário e gerente de Operações da Porto do Açu, Rovilson Carvalho, explicou que o objetivo da semana de prevenção é promover a reflexão saudável entre os colaboradores: “Aproveitamos a SIPATP para debater não só a importância do uso de equipamentos de proteção e cumprimentos de normas, mas também para abordar as questões emocionais, as percepções de risco dentro rotina e o cuidado com o outro. A ideia é mostrar que é possível realizarmos atividades complexas, onde o risco operacional está presente, retornando com saúde para nossas famílias”, ressaltou.