Promessa pública de Lula previa operação parcial já para 2011 do Complexo Petroquímico de Itaboraí (Comperj). A realidade é outra. Embora falte menos de 20% dos gastos para que opere pelo menos unidade de processamento de gás, as perspectivas são preocupantes.
A publicação especializada Petronews afirma que o empreendimento pode “virar sucata”, pois, para pôr em operação apenas o setor de gás é preciso concluir unidades coligadas: a Unidade de Centrais de Utilidades – a cargo de Toyo, UTC e Odebrecht – e sistema de distribuição secundária de produtos, entregue a Odebrecht, UTC e Mendes Júnior.
A grana na Petrobras está curta e, além disso, as empreiteiras citadas se defrontam com impedimentos para se financiar. Falta ainda um conjunto chamado de Tubovia, com obras a cargo de Andrade Gutierrez.
Fonte: Monitor Mercantil/Sergio Barreto Motta
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