De acordo com o vice-presidente da Fiesc, os setores metalmecânico, celulose e papel e também o de materiais elétricos são os que mais devem investir em máquinas, equipamentos e expansão dos parque fabris durante 2011.
De acordo com o economista-chefe do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento da Indústria (Iedi), Rogério César de Souza, a economia brasileira vive um bom momento, de emprego e rendimentos crescentes. Isso, segundo Souza, vai se refletir na adequação dos parques fabris nos próximos meses para atender uma forte demanda.
– É o momento da indústria fazer investimentos para fazer frente à demanda e concorrer com os produtos externos. Se o real está valorizado, comprar máquinas e equipamentos importados é bom. Mas no curto prazo. Porque no médio e longo prazos, é preciso incentivar a indústria nacional de bens de capital – pondera o economista.
Fonte: Diário Catarinense
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