O impasse ocorre no momento em que Eike Batista, controlador da OGX, lida com dívidas crescentes e uma crise de confiança no grupo EBX. O negócio entre OGX e Petronas já foi aprovado pelo Cade e dependeria apenas de aprovação da ANP, que agora encontra-se emperrada pela falta de documentação.
A assessoria de imprensa do Cade informou que a aquisição está aprovada desde junho. Mas a ANP, para aprovar um negócio entre petroleiras, exige uma série de documentos, entre eles as garantias financeiras.
A empresa de Eike Batista anunciou há mais de três meses acordo com a Petronas para vender participação de 40% nos blocos BM-C-39 e BM-C-40, incluindo o campo de Tuba-rão Martelo, além de acumulações Peró e Ingá, na Bacia de Campos, por US$ 850 milhões, a maior parte do valor só deverá ser desembolsado quando o campo começar a produzir.
Fonte: Monitor Mercantil
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