Depois da desistência da OSX em instalar um estaleiro da empresa OSX em Biguaçu, o braço imobiliário do Grupo EBX, de Eike Batista, propôs investir em um terreno de sua propriedade no mesmo município.
A área de 2,7 milhões de metros quadrados abrigaria um complexo logístico, com armazéns, escritórios, área de aduana, hotel, shopping de outlet e opções de lazer. Um ano depois, nada aconteceu.
Mas, segundo o secretário de Planejamento e Gestão de Biguaçu, Felipe Azmuz, independente dos investimentos de Eike Batista, a cidade continua apostando na indústria de barcos. A ideia, agora, é criar um polo náutico, uma vez que o município já abriga marinas.
Azmuz diz que Biguaçu vai dimensionar ações de infraestrutura para desenvolver uma cadeia produtiva, desde a fabricação de insumos para os barcos, como motores e mobiliário, até a produção de embarcações.
A cidade busca apoio do governo federal para construir um mole na foz do Rio Biguaçu e criar condições para a instalação de empresas. O secretário afirma que, por ano, pelo menos cinco empresários do setor náutico mostram interesse em investir no município.
Fonte: DIÁRIO CATARINENSE
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