Um estudo da inglesa BP conclui que o pré-sal levará o Brasil a situação privilegiada no mercado de petróleo. O país seria o líder em produção na América do Sul, deixando para trás a Venezuela, por volta de 2035. Os árabes deverão manter sua privilegiada presença no setor, mas os destaques serão a produção de xisto nos Estados Unidos, o pré-sal brasileiro e as areias petrolíferas canadenses.
Como os ianques deixarão de ser grandes importadores – talvez se tornem exportadores de energia – a China deverá passar a maior compradora mundial. Hoje, a China consome 10 milhões de barris diários, dos quais importa 60%.
Fonte: Monitor Mercantil/Sergio Barreto Motta
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