Um dos novos laboratórios da unidade tem como foco o desenvolvimento da tecnologia Chemical Looping, uma das técnicas mais promissoras para a captura de CO2. Posteriormente poderá ser uma opção tecnológica da Petrobras para a redução de emissões de gases do efeito estufa. O outro laboratório visa à recepção, processamento e armazenamento de dados de satélite para monitorar em tempo quase real a costa brasileira.
Entre as aplicações deste novo laboratório estão a detecção rápida e o monitoramento da presença de óleo, assim como de eventos meteo-oceanográficos, como frentes oceânicas e florescimento de algas. Este laboratório possui a primeira estação dedicada ao sensoriamento remoto marinho no país. Até então, a Petrobras utilizava imagens adquiridas e processadas em estações de recepção no exterior, o que gerava alto custo operacional e demora no tempo de entrega das imagens.
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