O país dispõe de um único cartório marítimo, localizado no Rio de Janeiro. Em vista disso, armadores se queixam de seus preços. Um dirigente de companhia de navegação informou à coluna que, para registrar uma operação com um navio, o cartório lhe pediu R$ 800 mil. Indignado com o alto valor, o executivo registrou a operação em um cartório comum, em Santa Catarina, e pagou apenas R$ 35 mil.
Fonte: Monitor Mercantil/Sergio Barreto Motta
PUBLICIDADE