O Estaleiro Atlântico Sul (EAS), de Ipojuca (PE), vive uma crise cada vez maior. As dificuldades vêm desde a sua implantação, em 2005, e se agravaram recentemente porque a Sete Brasil deixou de pagar o estaleiro pela construção de sondas de perfuração.
A situação levou os sócios do EAS - Camargo Corrêa, Queiroz Galvão e um grupo de companhias japonesas lideradas pela IHI Corporation - a considerarem um aporte de até R$ 150 milhões na empresa. Desse total, R$ 50 milhões foram aportados no fim de 2014 e mais R$ 100 milhões poderão ainda se confirmar.
O EAS, que já reduziu seu quadro de pessoal em 30%, tem 4 mil empregados e pode fazer novos cortes.
Fonte:Valor Econômico/Francisco Góes e Marina Falcão | Do Rio e Recife
PUBLICIDADE