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Empregos, e com um bom salário

A oferta de empregos com remuneração acima da média da região da Grande Florianópolis é outra expectativa em relação à nova empresa. As projeções são de abertura de 3,5 mil empregos diretos na fase de implantação da unidade e 4 mil na fase de operação. E para cada emprego direto, após o início da produção, é estimado pelo menos um indireto, na prestação de serviços, o que significará mais 4 mil postos de trabalho. No Estudo de Impacto Ambiental (EIA-Rima), a empresa explicou que pretende contratar 80% de trabalhadores da região na fase de implantação e 90% na fase de operação. Vai capacitar pessoas do local e oferecerá plano de saúde a empregados e familiares, além de transporte, para diminuir a pressão nos sistemas públicos de saúde e transporte de Biguaçu. A companhia informou no prospecto à Bovespa que, com base no contrato de cooperação técnica com a Hyundai, terá treinamento de pessoal. Também fez contato com o Senai de Santa Catarina para futura formação de trabalhadores. Na lista de riscos para o empreendimento, a OSX citou uma possível dificuldade de contar com mão de obra qualificada, embora tenha destacado que Santa Catarina tem boa oferta de trabalhadores. Este é um problema presente no Estado. Como Itajaí e Navegantes integram o melhor polo naval do Brasil, quase uma dezena de novos estaleiros está levando trabalhadores da região com a oferta de salários melhores, diz o presidente do Sindicato das Indústrias de Construção Naval de Itajaí, Paulo Dutra. Segundo ele, o Estaleiro Atlântico, de Recife, levou mais de 200 trabalhadores da região, desde engenheiro naval até tecnólogos e profissionais de operação. Dutra afirma que na região de Itajaí, para cada emprego direto são gerados cerca de cinco indiretos. O presidente do sindicato dos trabalhadores de Itajaí e região, Oscar João da Cunha, diz que um bom soldador recebe hoje, nos estaleiros do Litoral Norte, cerca de R$ 1,8 mil; um tecnólogo, em torno de R$ 5 mil: e um engenheiro, por volta de R$ 15 mil. Quem ingressa no chão de fábrica sem uma função técnica recebe o piso, R$ 740. (fonte: Diário Catarinense)



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