O Programa Exploratório Obrigatório dos poços de petróleo vendido pela União à Petrobras no processo de capitalização da companhia começará pelo campo de Franco e terminará na área ainda não concedida do campo de Iara.
Caso a empresa não cumpra o programa estabelecido, terá que pagar uma multa, mas não correrá o risco de perder os blocos, diferentemente do que acontece nos prazos dados em caso de concessão de exploração nos leilões realizados pela Agência Nacional de Petróleo (ANP).
O objetivo do Programa Exploratório Obrigatório, segundo o presidente da companhia, José Sergio Gabrielli, é obter as informações necessárias para a revisão de preços dos barris estabelecidos no momento da cessão, que ocorrerá quando for declarada a comercialidade dos blocos.
Todos os campos receberão estudos sísmicos em três dimensões. Ao todo, serão perfurados sete poços nos seis campos cedidos inicialmente, além de um poço adicional no campo de Peroba, que ficará de reserva para o caso de faltar petróleo.
Fonte: Valor Econômico/Juliana Ennes e Rafael Rosas, do Rio
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