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Governo e lideranças empresariais querem ampliar competitividade da indústria naval no cenário internacional

Evento internacional do setor acontece até quinta (14) no Centro de Convenções SulAmerica, no Rio de Janeiro

Aumentar a produtividade e consequentemente a competitividade internacional da indústria naval brasileira, que hoje já é a quarta carteira de encomendas de embarcações e a terceira de petroleiros do mundo. Este é o consenso de lideranças governamentais, setoriais e empresários do segmento que participam da Marintec South America - 11ª Navalshore, evento que acontece até quinta (14) no Centro de Convenções SulAmerica, no Rio de Janeiro.


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Durante a abertura da feira na manhã desta terça (12), o presidente da Transpetro, Sergio Machado, ressaltou que o setor vive outra etapa e precisa enxergar longe: "Sou contra a diminuição da exigência de conteúdo local nos projetos realizados no País. Temos que pensar em aperfeiçoar a gestão e chegar a 50% de produtividade para competir internacionalmente. Não podemos ficar em 10%".

Para Eduardo Vieira, presidente do Sistema Firjan (Federação das Indústrias do Rio), a saída é descobrir as vocações que podem agregar valor para as empresas e para os trabalhadores. "Não dá pra fazer tudo. Precisamos priorizar e definir no que podemos ser melhores. Se focarmos podemos ampliar em um milhão o número de empregos. Temos que nos estruturar para competir e estabelecer alianças para aumentar a participação do País no cenário internacional", destacou.

O presidente da Frente Parlamentar Mista da Indústria Marítima da Câmara do Deputados, deputado federal Edson Santos de Souza (PT/RJ), acredita que o governo deve oferecer esta sustentação para o segmento. "O Congresso Nacional está atento à necessidade de termos uma política governamental perene que ofereça sustentabilidade à cadeia produtiva da construção naval. O Brasil ganha com o crescimento do setor e pode ampliar a presença no mercado internacional"

Joris Van Wijk, diretor-geral da UBM Brazil, empresa que promove a feira, acredita que o tema vai nortear os debates do evento. "Temos R$ 100 bilhões em entregas programadas até 2020 o que tornou o Brasil uma das principais carteiras de construção naval do mundo. O desafio agora é fortalecer a cadeia de suprimentos e a formação de mão de obra para atender esta demanda no País. Esta é a missão que a Marintec South America assume ao reunir os principais players do segmento nesta 11ª edição".






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