Nesta quinta-feira, o grupo CBO batiza e entrega para operações o navio de apoio marítimo CBO Ipanema, no Pier Mauá, no Centro do Rio. Tanto o estaleiro que construiu a embarcação, o Aliança, de Niterói (RJ), como a empresa que o contratou, a CBO, são do mesmo grupo, controlado por Vinci Partners (40%), P2 Brasil (40%) e Bndespar (20%). Esse barco de apoio é o 21º navio da frota da CBO.
Informa o presidente da CBO, Luiz Maurício Portela, que a empresa venceu licitação da Petrobras para operação de mais dois navios de apoio marítimo tipo PSV, e de quatro navios de reboque, suprimento e manuseio de âncoras (AHTS).
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Quanto à construção naval, além do Aliança, o grupo conta com Oceana e Aliança Offshore, que, além de encomendas próprias, contam com contratos para construir dois navios tipo OSRV (Oil Spill Response Vessel) encomendados pela Asgaard Navegação.
“Existe a demanda do mercado, há condições técnicas para a expansão da indústria marítima e de construção naval, setor para o qual o Brasil tem vocações. Mas são necessários ainda mais investimentos em educação e formação técnica de recursos humanos”, disse Portela.
Fonte: Monitor Mercantil/Sergio Barreto Motta