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Petrobras divulga potencial de Bauna e Piracaba, na bacia de Santos

SÃO PAULO - A Petrobras divulgou comunicado no final da noite de ontem, quinta-feira em que informa ter apresentado à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), no dia 17 de fevereiro, declaração de comercialidade de petróleo e gás nas áreas de Tiro e Sidon, no sul da bacia de Santos. As áreas receberam, respectivamente, os nomes de Bauna e Piracaba. De acordo com o comunicado, a Petrobras detém 100% de participação nesses campos de petróleo, no Bloco BMS-40, em águas rasas da bacia de Santos, a cerca de 200 km do litoral de São Paulo.

Segundo a Petrobras, os volumes recuperáveis totais são estimados em 113,4 milhões de barris de óleo equivalente (boe) para o campo de Bauna e 83,1 milhões de boe para o campo de Piracaba, ambos contendo petróleo leve, “em reservatórios arenosos situados acima da camada de sal”.

De acordo com o comunicado, “os TLDs [Testes de Longa Duração] confirmaram a excelente produtividade dos reservatórios nos dois campos, com a manutenção das vazões durante todo o período dos testes, e propiciaram a aquisição de informações sobre as propriedades dos reservatórios, imprescindíveis para a otimização dos planos de desenvolvimento.”

“O sucesso exploratório obtido na área confirma o bom potencial de petróleo leve nas porções de águas rasas no sul da Bacia de Santos”, conclui o comunicado da Petrobras.

Em outro comunicado, divulgado na madrugada desta sexta-feira, a Petrobras informou ter comprovado a ocorrência de petróleo leve em águas ultraprofundas da Bacia de Santos, no bloco BM-S-9, nos reservatórios do pré-sal.

Segundo a Petrobras, "o novo poço, 3-BRSA-1023 (3-SPS-85), denominado Carioca Sela, localiza-se na área de avaliação do 1-SPS-50 (Carioca), a 4,5 Km do poço descobridor. Nesse novo poço, distante cerca de 270 km da costa do Estado de São Paulo, foi recuperado um óleo de 27 graus API, em lâmina d‘água de 2.149 metros."

"A descoberta foi comprovada por amostragem de petróleo em teste, nos reservatórios localizados na profundidade aproximada de 5.250 metros", acrescentou o Petrobras.

"O consórcio formado pela Petrobras (45% - operadora), BG Group (30%) e Repsol Sinopec Brasil (25%), dará continuidade às atividades e investimentos necessários para a avaliação das jazidas descobertas nessa área, incluindo a perfuração de novos poços, conforme o Plano de Avaliação aprovado Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)", conclui a estatal

Fonte: Valor Econômico






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