Segundo Sanchez, o Brasil é atrativo por ser um novo mercado. “Se o mercado se abre e vendemos mais, principalmente se fabricarmos aqui, os preços têm que ser mais baixos. Nos interessa muito conseguir um serviço a um preço competitivo”, avalia. O executivo revela que a SP está atenta à expansão da cabotagem no país. “A SP quer estar aqui para quando se desenvolver esse tipo de tráfego”, diz.
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Sanchez observa que o transporte de cargas no Brasil deve passar por transformações nos próximos anos. “Como é preciso melhorar o acesso, seria interessante embarcar carga por mar, substituindo o transporte realizado por caminhões. Mais adiante, será necessária a construção de outros tipos de navios. É um mercado fechado que começa a se abrir.”, acredita.
— O mercado brasileiro para a SP é pequeno, atualmente, pelo tipo de navio que se constrói. No futuro, terá que se construir outros tipos de navios”, observa.