Usiminas se diz apta a atender setor naval e demandas oriundas do pré-sal

A Usiminas Mecânica, empresa de bens de capital e serviços do Grupo Usiminas, está participando da Navalshore 2010 para apresentar seus serviços e mostrar que está apta para atender o setor naval e as demandas oriundas do pré-sal. Para isso, a empresa está apresentando a produção de blocos navais prontos para serem montados pelos estaleiros. Além disso, já está pronta para fornecer blocos para embarcações menores, como navios de apoio a plataformas marítimas. No entanto, esse é o primeiro passo, uma vez que o objetivo final é ampliar sua participação no setor, produzindo blocos para cargueiros pesados. Atualmente, os estaleiros fabricam todas as partes do navio, inclusive os blocos.
A empresa, criada em 1971, já é fornecedora tradicional de blanks para o setor naval, entregando os produtos cortados, chanfrados, jateados e pintados, montado em kits conforme a necessidade do cliente.
A fabricação de blocos navais faz parte de um conjunto de ações desenvolvidas pelo grupo e visa a atuar de maneira pró-ativa junto aos segmentos naval e de óleo e gás. A estratégia contempla investimentos coordenados em três regiões (Ipatinga, Cubatão e Rio de Janeiro).
A Usiminas também destinou recursos para outras áreas como, por exemplo, a instalação da tecnologia de resfriamento acelerado na suína de Ipatinga, mediante investimento de R$ 650 milhões. O novo equipamento permitirá a produção de chapas grossas de alta resistência e soldabilidade. A Usiminas é a única empresa fora do Japão a utilizar essa tecnologia, desenvolvida pela Nippon Steel, que deverá entrar em operação ainda neste ano.
A Usiminas também investiu na instalação de uma unidade de pesquisa no Parque Tecnológico da UFRJ com o objetivo de desenvolver pesquisas voltadas para a aplicação de produtos siderúrgicos no setor de óleo e gás. A intenção é consolidar um centro de inteligência, pesquisa e inovação para o setor de siderurgia e metalurgia na cadeia de valor. Além disso, duplicou a capacidade de produção de blanks na usina de Cubatão, para o atendimento ao setor naval. A capacidade instalada pulou de 4 mil toneladas/mês para 10 mil toneladas/mês.

Fonte: Monitor Mercantil



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