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Aquecimento dos oceanos quebra recordes e 2023 pode ser o ano mais quente

Recordes climáticos globais significativos estão quebrando rapidamente, uma tendência que provavelmente continuará nos próximos anos. O fenômeno está vinculado à transição para o El Niño, após um período de forte presença da La Niña. Oposto ao El Niño, o La Niña consiste na diminuição da temperatura da superfície das águas do Oceano Pacífico.

A informação é da National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), órgão do governo dos Estados Unidos. O mês de maio foi o segundo mais quente já registrado.


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Nos últimos dias, uma onda repentina de temperaturas do ar superaltas pode levar o ano a emergir como o mais quente já registrado. As temperaturas globais do ar estiveram acima da média da linha de base ao longo do ano, desenvolvendo uma plataforma que desafia o atual recorde anual de 2016.

A tendência não reflete nenhum sinal de desaceleração. Provavelmente, 2023 será o ano mais quente já registrado nos oceanos. Segundo a NOAA, a situação surpreendente, já que historicamente a recuperação dos anos mais frios de La Niña não ocorreu tão rapidamente.






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