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Cabotagem

O jornal O Globo fez série sobre a cabotagem. Uma equipe viajou pelo Brasil e constatou atrasos para atracar e outros problemas. Mesmo assim, a Honda Amazônia informou que já leva 30% de sua produção de motos por mar, não só por preços, mas em razão da necessidade de atingir metas contra a poluição.

Ouvido pela reportagem, o presidente da Associação Brasileira de Armadores de Cabotagem (Abac), Cleber Lucas, se queixou da oneração de ICMS no combustível, enquanto o caminhão usa o diesel. O valor do combustível para navios varia a cada dia, enquanto o diesel é subsidiado, por questões inflacionárias. A cabotagem também paga PIS/Cofins.

Lucas disse que, no programa desburocratizante Porto Sem Papel, as mesmas exigências exageradas são feitas, só que não mais por papel, mas via internet, o que dá praticamente no mesmo. Afirmou que a entidade criada por Dilma para coordenar a ação federal nos portos, a Conaportos, “ainda não avançou”.

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Em alguns pontos, Lucas gerou polêmica, como ao dizer que o Fundo de Marinha Mercante “não libera o dinheiro na velocidade que o setor precisa”. A Log-In está construindo navios com esse dinheiro e outra empresa de cabotagem, a Aliança Navegação e Logística, por duas vezes, obteve autorização do fundo, mas desistiu do projeto e optou por importar navios.


Fonte: Moitor Mercantil/Sergio Barreto Motta



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