Estudo vê esforços para aumentar quadros, mas déficit chega a 500 oficiais mercantes em cinco anos

Empresas de navegação vêm reforçando junto à autoridade marítima a necessidade de ampliar a oferta de cursos de formação de profissionais no setor marítimo, através das Escolas de Formação de Oficiais de Marinha Mercante (EFOMM) e dos cursos de Adaptação a Segundo Oficial de Náutica e de Máquinas da Marinha Mercante (ASON e ASOM). O diagnóstico vem sendo discutido mais fortemente desde 2024 por armadores, sindicatos e agentes setoriais diante de um aquecimento das atividades offshore e da entrada de novos navios na frota de cabotagem, o que aumentou a necessidade de disponibilidade de novos tripulantes.