Para aprimorar ainda mais a segurança da navegação e contribuir para a preservação do meio ambiente na região amazônica, a Hidrovias do Brasil adquiriu um simulador de manobras. O equipamento auxiliará no treinamento da tripulação das embarcações da companhia, que navegam pelos rios amazônicos para transportar commodities para a exportação.
A empresa está investindo na construção de um centro especializado destinado exclusivamente a capacitar as equipes responsáveis pela navegação.
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Concebido com tecnologia especializada, o equipamento contará com a reprodução fiel da cabine de comando dos empurradores da empresa e possibilitará a simulação de manobras em condições desafiadoras de navegabilidade na região, inclusive nas rotas estratégicas de Miritituba a Barcarena e de Porto Velho a Barcarena, com os desafios da navegação pelo rio Madeira.
De acordo com a diretora do Sistema Norte da Hidrovias do Brasil, Gleize Gealh, para garantir a primeira etapa da capacitação dos tripulantes, a empresa está construindo um centro de treinamento aquaviário especializado, na unidade administrativa, que fica localizada em Barcarena. "Assim como as grandes empresas que buscam soluções inteligentes e inovadoras para a logística e o transporte hidroviário, a Hidrovias do Brasil também priorizou investir neste simulador de manobras, com tecnologia de ponta, que será considerado referência para o mercado na região e será um grande diferencial para a capacitação da equipe nos anos de 2022 e 2023. Ressalto que esse tipo de equipamento é fundamental para garantir o transporte seguro de cargas na região, atendendo os requisitos de segurança da navegação e contribuindo para a preservação ambiental e o preparo das equipes para manobras em terminais de qualquer natureza", ressaltou Gleize.
Os tripulantes da empresa participarão do treinamento, com o auxílio do simulador, durante as horas em que não estão navegando e sob demanda, garantindo a aquisição aprofundada do conhecimento técnico necessário para realizar manobras de navegação nos rios da região amazônica, incluindo os trechos onde o grau de dificuldade é maior.