A Hidrovias do Brasil registrou alta de 38% no EBITDA (R$ 153,8 milhões) no terceiro trimestre em comparação ao mesmo período no ano anterior. Parte deste resultado se deu pelo maior volume transportado em ambos corredores logísticos em que a companhia atua. O Corredor Norte, por exemplo, teve um aumento de 25% no volume de grãos e fertilizantes, além da ampliação do número de contratos de curto prazo. Outros pontos importantes foram a expansão da safra e a redução da tarifa de frete na BR- 163, que favoreceram a competitividade das exportações de grãos pela região Norte.
Corredor Sul - Compreendendo a Hidrovia Paraná-Paraguai (minério de ferro, grãos e fertilizantes) e o Rio Uruguai (celulose), o Corredor Sul encontra-se em atividade operacional plena e com resultados consolidados. A geração de caixa deste corredor é majoritariamente denominada em dólares. Em relação a este corredor, o volume total transportado cresceu 30% no período.
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Corredor Norte - Operando nos rios Tapajós e Amazonas (grãos e fertilizantes) e nos rios Trombetas e Amazonas (bauxita), o Corredor Norte continua em forte expansão de acordo com o crescimento dos volumes previstos nos contratos comerciais de longo prazo e com fortes oportunidades de crescimento da demanda, por meio da expansão da safra de grãos no país. A geração de caixa da operação Norte é majoritariamente denominada em real, com as receitas e custos referenciados nesta moeda.
No terceiro trimestre de 2019, o segmento de grãos e fertilizantes no Corredor Norte cresceu 25% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já o EBITDA ajustado teve crescimento de 60% (R$ 66 milhões).
A redução na tarifa de frete na BR- 163 aumentou a competitividade das exportações de grãos por meio da região, com um aumento substancial no volume transportado por meio dos portos do Arco Norte.