O Conselho Nacional de Assuntos de Praticagem, criado há um ano, caminha no sentido de fixar preços máximos para esses serviços, o que gera boa expectativa junto aos armadores. No entanto, algumas fontes afirmam que a Marinha do Brasil teme que mudanças criem desequilíbrio no setor. A posição da Marinha parece ser a de que o serviço, embora caro, é bem feito. E, ante mudanças, há temor de que o setor desande.
Fonte: Monitor Mercantil/Sergio Barreto Motta
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