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Tendência de alta

‘Feeder service’ cresce no Brasil. Dados ainda se confundem com operações de cabotagem

• O volume de serviços feeder, assim como o da cabotagem, cresceu nos últimos anos no Brasil. De janeiro a setembro de 2018, a carga feeder totalizou 362,6 mil TEUs, ante 323,2 mil TEUs no mesmo período de 2017, segundo estatísticas do Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima (Syndarma). No terceiro trimestre do ano passado, os volumes da cabotagem doméstica e do trade Mercosul foram, respectivamente, de 427 mil TEUs e 89 mil TEUs. Em 2011, o transporte marítimo nessas modalidades nos nove primeiros meses somava 103,2 mil TEUs (feeder), 209,7 mil TEUs (cabotagem doméstica) e 74,9 mil TEUs (Mercosul), totalizando 387,8 mil TEUs.

A cabotagem e o feeder são considerados serviços promissores e devem continuar a alavancar o transporte de contêineres no Brasil. Em 2017, a movimentação de feeder totalizou 454,3 mil TEUs (crescimento de 9%), enquanto a carga doméstica foi de 507,1 mil TEUs (+13%) e Mercosul 135 mil TEUs (+18%), segundo levantamento da Associação Brasileira dos Armadores de Cabotagem (Abac) com base em dados da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). Nos últimos 10 anos, a cabotagem registrou crescimento médio anual de dois dígitos, de acordo com o Syndarma e a Abac.

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