A Petrobras, em consórcio com as empresas CNOOC, CNODC e PPSA, alcançou uma nova marca: o campo de Búzios chegou a 1 bilhão de barris de óleo (bbl) produzidos. O feito foi atingido no último dia 31 de março, e soma a produção das cinco unidades em operação no maior campo do mundo em águas ultraprofundas, os FPSOs P-74, P-75, P-76, P-77 e "Almirante Barroso".
“Não se trata apenas de um número impressionante. Essa conquista é fruto do trabalho coletivo de muitas pessoas, nas mais diversas equipes, junto com a inovação nas formas de fazer, que é marca da Petrobras. Além da utilização de tecnologias de última geração desenvolvidas para ampliar a eficiência dos reservatórios. Trabalhamos muito para atingir esse objetivo: produzir de forma responsável, segura e rentável”, disse o diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Joelson Mendes.
Com novos sistemas de produção que serão instalados nos próximos anos, a capacidade do campo será elevada para a casa dos dois milhões de barris de óleo por dia até 2030. “À medida que celebramos este momento memorável, também reconhecemos que nosso trabalho está longe de terminar. Este marco é mais uma etapa em nossa jornada contínua de excelência e inovação. Temos novos sistemas de produção em projeto que irão impulsionar a produção no campo de Búzios, contribuindo para o futuro da Petrobras”, afirmou o gerente executivo do campo de Búzios, Marcio Kahn.
Em junho do ano passado, Búzios já havia registrado a produção acumulada de 1 bilhão de barris de óleo equivalente – que considera óleo em barris somado à produção de gás, convertida para barris equivalentes de óleo (boe).
Resultados positivos
Localizado a 180 km da costa, o campo de Búzios começou a operar em 2018 e coleciona resultados positivos, além dos poços mais produtivos do país, a mais de 2 mil metros de profundidade. A espessura de seu reservatório tem a mesma altura que o Pão de Açúcar – e sua extensão corresponde a mais que o dobro que a Baía de Guanabara.
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