Desde a última quarta-feira (16), a União passou a contar com uma parcela de petróleo oriunda do contrato de partilha de Produção do Norte de Brava, na Bacia de Campos. A produção foi iniciada com a entrada em operação do navio-plataforma (FPSO) "Anita Garibaldi", da Petrobras, que vai operar simultaneamente no pós-sal e pré-sal dos campos de Marlim e Voador.
O pré sal de Marlim e Voador integram a Jazida Compartilhada de Brava, da qual também faz parte o contrato de partilha de produção de Norte de Brava, em que a União conta com uma percentual de excedente em óleo de 61,71%. A Petrobras é a única concessionária do contrato. A produção teve início com a produção do poço 9-MRL-231DA-RJS.
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O FPSO tem capacidade de produzir até 80 mil barris de petróleo por dia (bpd) e processar até 7 milhões de m³ de gás/dia. A produção da União será inicialmente baixa, com previsão de crescimento à medida que o FPSO atinja o pico de operação.
Com o primeiro óleo de Brava, oito dos 23 contratos de partilha de produção estão em operação. São eles: Mero, Tartaruga Verde Sudoeste, Entorno de Sapinhoá, Búzios, Atapu, Sépia, Itapu, e agora Norte de Brava. A União também conta com produção de petróleo da Jazida Compartilhada de Tupi, que reúne o Campo de Tupi, explorado em regime de concessão, e uma área não contratada (de propriedade da União).