Em uma área construída de 6.920 metros quadrados estão previstos silos, moegas e escritórios. O investimento da cerealista é de R$ 18 milhões, em uma área total de 50 mil metros quadrados. O projeto está dividido em três etapas, sendo que o prazo médio para a conclusão dos trabalhos é de três anos.
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“Nosso parceiro da região Oeste quer iniciar as primeiras operações até setembro deste ano”, disse o presidente da Ferroeste, Maurício Querino Theodoro.
Segundo informações da empresa, a primeira etapa do projeto contempla as instalações de carga e descarga de grãos, secos e classificados, que são enviados para a unidade de recebimento e transbordo. Na segunda fase será feita a carga, descarga, secagem e classificação de grãos e na última fase será concluído o complexo industrial para recepção, beneficiamento, armazenagem e expedição de grãos da empresa e de terceiros.
As obras, que se encontram na primeira etapa, contam atualmente com 36 trabalhadores fazendo a terraplanagem, alvenaria, concretagem e montagem das estruturas metálicas e silos. A obra já conta com quatro silos tipo pulmão, modelo 48x15, fundo cônico, com 19 metros de altura e capacidade para 35 mil sacas ou 2,1 mil toneladas. Faltam aproximadamente 30% das obras civis para o término dessa fase, que contempla uma moega para dois tombadores, com capacidade aproximada de 300 toneladas, e dois tombadores para bitrens com 2,1 mil metros, faltando somente fixá-los no local.
O barracão de abrigo para a moega e tombadores, os elevadores, e a balança ferroviária com caixa de carregamento e minimoega de 19 metros para caminhões e trens estão com suas estruturas de alvenaria prontas necessitando apenas das instalações finais. As duas balanças rodoviárias para bitrens, medindo 25 metros cada, estão prontas e instaladas. Após a conclusão das três etapas da obra a capacidade total de movimentação de grãos da unidade ficará em 300 mil toneladas de grãos e irá gerar 20 empregos diretos.