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´CE precisa sair da inércia´, diz Maia Júnior

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Não apenas grandes projetos estruturantes devem ser vislumbrados pelo Ceará. Além da construção de uma siderúrgica e de uma refinaria, o governo deve investir na solução de problemas de infraestrutura básica que acumularam um grande déficit ao longo de décadas, como o acesso ao saneamento básico e a rede coletora de esgoto, à universalização da telefonia, o acesso à internet e a conclusão do projeto de integração das águas. Assim defende o ex-vice-governador do Estado, Maia Júnior. "É preciso que o Ceará vire a página, saia dessa inércia. Por exemplo, o lucro de R$ 28 bilhões que a Petrobras alcançou em 2009 é mais de duas vezes o valor do orçamento de 2010 do Estado (que foi de R$ 13,8 bilhões)", ressaltou Maia Júnior, durante sua palestra. A importância da infraestrutura para o desenvolvimento econômico, ontem na Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec).

Para ele, é preciso melhorar a distribuição de renda a partir de investimentos em infraestrutura. "O déficit de infraestrutura ainda barra a competitividade da indústria. É preciso que haja um fortalecimento das políticas públicas para desenvolver o setor produtivo local. Perdemos empreendimentos para Estados vizinhos", afirmou Maia Júnior. "Quanto mais se investe em infraestrutura, melhor é a renda per capita. Os asiáticos sabem disso muito bem", completa.

O ex-vice-governador destacou, porém, que o maior desafio está em levar a rede coletora de esgoto a mais habitantes do Estado. Hoje, segundo dados apresentados por ele, apenas 34,4% da população cearense tem acesso a esse serviço. Se analisada a Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), a situação melhora um pouco, mas, ainda assim, não atinge nem metade da população da cidade, alcançando um percentual de 49,6%. Maia Júnior, que atualmente é vice-presidente do Centro Industrial do Ceará (CIC), reconheceu a importância de investimentos nas obras da Transnordestina, no Porto do Pecém, na transposição das águas do Rio São Francisco, na Zona de Processamento de Exportação (ZPE) e em energias alternativas.

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Fonte: Diário do Nordeste (CE)/LÍVIA BARREIRA



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