A greve da PRF começa a preocupar a operação do porto de Rio Grande, onde há o esforço para driblar as manifestações dos fiscais da Receita Federal, que promovem operação-padrão desde o fim de junho e a greve da Anvisa. O superintendente do porto, Dirceu Lopes, destaca que há 20 dias um grupo foi criado para acompanhar as atividades afetadas pela greve. De acordo com ele, não é observado transtorno expressivo, como filas de embarcações ou aglomeração de mercadorias no pátio do porto. Ainda assim, há preocupação de que, dentro de dez dias, a lentidão nas fiscalizações, somada à greve da PRF, comece a interferir nas cargas e descargas. “Quando temos uma produção calcada quase 70% na operação rodoviária, uma operação-padrão começa a ter reflexos”, explica.
Fonte: Jornal do Commercio/RS
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