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Dragagem espera avanços

Empresas apontam necessidade de clareza nas contratações para mais celeridade e eficiência na execução de serviços

• As empresas de dragagem esperam um 2019 com expansão das demandas e mais eficiência nas contratações dos serviços. O último ano foi de dragagens pontuais e ainda muita insegurança para o segmento, sobretudo em obras em portos públicos. O governo recém-empossado já tem o desafio de encontrar soluções para entraves que voltaram a ser discutidos em 2017 por um grupo de trabalho multidisciplinar que estuda um modelo de dragagem para acesso e manutenção dos canais nos principais portos do Brasil. 

A Thetis Consult, especializada no mercado de dragagem, viu o último ano sem novos projetos relevantes. A consultoria destaca que houve dragagens de manutenção de menor porte realizadas em terminais privados, como Tubarão (ES), além de terminais portuários na Baía de Sepetiba, no Rio de Janeiro. Já projetos como Imetame (ES), Bamin (BA) e Porto Central (ES) tiveram poucos avanços ou permaneceram em estudos. “Na área pública, o cenário é um pouco diferente. Santos (SP), Paranaguá (PR), Itajaí (SC) e Rio Grande (RS) foram ao mercado e algumas dragagens acabaram saindo. Também, houve dois projetos no Nordeste. Então, não foi um ano tão ruim”, analisa o diretor da Thetis Consult, Thierry Dor. Ele também observa preços muito baixos nos portos públicos, mesmo considerando o reflexo do ambiente moroso do mercado internacional de dragagem. 

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