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Fibria Celulose investirá em projetos municipais

A Fibria Celulose é a primeira empresa do Porto de Santos a assinar um termo de responsabilidade que prevê a implantação de medidas mitigadoras e compensatórias à Cidade. Na última sexta-feira (01), o terminal se comprometeu a investir R$ 2 milhões em pelo menos cinco frentes – que vão desde o fornecimento de placas até o apoio à implantação de uma unidade de educação para capacitação de professores. 

De acordo com Prefeitura de Santos, no Centro de Capacitação de Professores Darcy Ribeiro, que fica na Vila Mathias, a Fibria será responsável pelas obras e pela aquisição de mobiliário e equipamentos. Entre eles, estarão 35 aparelhos de ar condicionado, 105 computadores, lousas digitais e toda a infraestrurura tecnológica. Também está prevista a adoção de um sistema de monitoramento de câmeras no local.


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A Fibria também se comprometeu a investir na implantação de conjuntos de placas que serão instaladas no Estuário. A apresentação de um plano de gerenciamento de riscos das suas atividades e de um levantamento topográfico e social das moradias na Avenida Mário Covas também está entre as contrapartidas da empresa.

“Não interessa gerar riqueza só para você ou para o seu acionista. É preciso gerar riqueza para todos os envolvidos, empregados, sociedade no entorno e todo mundo. Esse tipo de assinatura nos permite reforçar a visão de valor compartilhado, principalmente tirando o conceito de filantropia. Estamos gerando valor para sociedade e reconhecemos isso como válido. Para a gente, isso é muito fundamental”, destacou o diretor de Logística e Suprimentos da Fibria, Wellington Giacomin.

Todas as medidas propostas constam no Estudo de Impacto de Vizinhança, um mecanismo aplicado a todos os empreendimentos e obras de infraestrutura que busca mitigar possíveis impactos urbanos, como geração de tráfego e ruídos. 

Relação Porto-Cidade

Para o prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), a assinatura do termo de referência é um símbolo da integração Porto-Cidade e deve servir de exemplo para outras empresa do cais santista. O chefe do executivo destacou que, pelo menos, cinco terminais já iniciaram estudos para a implantação de medidas compensatórias no Município.

Fonte: A Tribuna

 






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