O governo Dilma Rousseff considera que o principal desafio das empresas de Eike Batista não é de ordem financeira, mas, sim, uma crise de confiança e, por isso, trabalha para ajudar a restaurar sua credibilidade. Para melhorar a situação, Brasília estuda viabilizar o Porto de Açu, no Rio. Eike integra um seleto grupo de empresários que mantêm contatos diretos com Dilma e também é próximo ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Enquanto estuda e negocia alternativas para melhorar a estrutura de capital de suas empresas, o grupo EBX precisa manter a confiança dos credores para rolar as dívidas de curtíssimo prazo. Da dívida bruta total de R$ 24,8 bilhões das cinco principais empresas do grupo no fim de 2012, uma parcela de R$ 1,44 bilhão vence até o fim de junho.
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Fonte:Valor Econômico/Fernando Exman, Mauro Zanatta e Fernando Torres | De Brasília e São Paulo
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