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Investimentos vão reforçar posição do Rio de Janeiro

Com previsão de investimentos de R$ 20 bilhões em portos públicos e privados para os próximos três anos, o Rio de Janeiro deve se configurar como importante hub logístico na infraestrutura portuária do país.

Segundo Alexandre Gurgel, diretor de política industrial da Companhia de Desenvolvimento Industrial (Codin), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, o volume de investimentos se eleva ainda mais quando se consideram os projetos que estão sendo construídos no entorno destes portos, como o Complexo Industrial do SuperPorto do Açu, do grupo EBX, e o Terminais Ponta Negra, empreendimento da DTA Engenharia.

Os investimentos no terminal do Açu são de R$ 4 bilhões. Porém na retroárea já estão previstos R$ 50 bilhões, incluindo projetos como o Mineroduto da Anglo, a siderúrgica da Ternium, o estaleiro da OSX e os investimento de empresas já anunciados para a área como a NKT e Technip.

Já o Terminais Ponta Negra (TPN), o chamado porto de Maricá, consumirá investimentos de R$ 1,5 bilhão na infraestrutura portuária, mas estão previstos outros R$ 3,5 bilhões para os projetos dos arrendatários da área, que contará com um espaço de armazenagem de combustível e um estaleiro de manutenção e reparos de embarcações offshore.

Segundo João Acácio Gomes de Oliveira Neto, presidente da DTA Engenharia, o projeto contará com uma holding responsável pela infraestrutura portuária e 11 unidades de negócio que vão montar a superestrutura dos terminais privativos.

"A holding Terminais Ponta Negra arcará com investimentos de R$ 1,5 bilhão por meio de uma estrutura de funding que está a cargo da Vinci Partners. Parte dos recursos virá da venda das outorgas da área a empresas parceiras, para construção de terminais privativos, além de capital próprio. A longo prazo, os parceiros pagarão por metro quadrado e por movimentação de carga. Se faltarem recursos poderemos contrair dívida que não será superior a R$ 300 milhões", diz Oliveira.

Segundo Otávio Lazcano, presidente da LLX, a empresa de logística do Grupo EBX, já foram investidos R$ 3 bilhões dos R$ 4 bilhões previstos para o Superporto do Açu, em São João da Barra, que começa a operar no segundo semestre de 2013. O porto terá dois terminais, o TX1 com capacidade para até 100 milhões de toneladas de minério e 1,5 milhão de barris de petróleo por dia. Terá uma ponte com 3 Km de extensão mar adentro, 27 metros de largura, nove berços e 26 metros de calado, podendo receber navios VLCC (Very Large Crude Oil Carrier) e Chinamax (capacidade de 400 mil toneladas).

Já o TX2 é um canal dragado terra adentro de 300 metros de largura, 10 metros de profundidade e vai atender o estaleiro da OSX e operar como terminal multiuso e como base de apoio offshore. Questionado se a operação de petróleo não é redundante em relação a outros projetos da área, Lazcano diz que o TX2 já está com um terço das obras concluídas. "O Açu está mais próximo da Bacia de Campos, que responde por 85% da produção nacional de petróleo" afirma.

Com previsão de investimentos de R$ 20 bilhões em portos públicos e privados para os próximos três anos, o Rio de Janeiro deve se configurar como importante hub logístico na infraestrutura portuária do país.

Segundo Alexandre Gurgel, diretor de política industrial da Companhia de Desenvolvimento Industrial (Codin), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, o volume de investimentos se eleva ainda mais quando se consideram os projetos que estão sendo construídos no entorno destes portos, como o Complexo Industrial do SuperPorto do Açu, do grupo EBX, e o Terminais Ponta Negra, empreendimento da DTA Engenharia.

Os investimentos no terminal do Açu são de R$ 4 bilhões. Porém na retroárea já estão previstos R$ 50 bilhões, incluindo projetos como o Mineroduto da Anglo, a siderúrgica da Ternium, o estaleiro da OSX e os investimento de empresas já anunciados para a área como a NKT e Technip.

Já o Terminais Ponta Negra (TPN), o chamado porto de Maricá, consumirá investimentos de R$ 1,5 bilhão na infraestrutura portuária, mas estão previstos outros R$ 3,5 bilhões para os projetos dos arrendatários da área, que contará com um espaço de armazenagem de combustível e um estaleiro de manutenção e reparos de embarcações offshore.

Segundo João Acácio Gomes de Oliveira Neto, presidente da DTA Engenharia, o projeto contará com uma holding responsável pela infraestrutura portuária e 11 unidades de negócio que vão montar a superestrutura dos terminais privativos.

"A holding Terminais Ponta Negra arcará com investimentos de R$ 1,5 bilhão por meio de uma estrutura de funding que está a cargo da Vinci Partners. Parte dos recursos virá da venda das outorgas da área a empresas parceiras, para construção de terminais privativos, além de capital próprio. A longo prazo, os parceiros pagarão por metro quadrado e por movimentação de carga. Se faltarem recursos poderemos contrair dívida que não será superior a R$ 300 milhões", diz Oliveira.

Segundo Otávio Lazcano, presidente da LLX, a empresa de logística do Grupo EBX, já foram investidos R$ 3 bilhões dos R$ 4 bilhões previstos para o Superporto do Açu, em São João da Barra, que começa a operar no segundo semestre de 2013. O porto terá dois terminais, o TX1 com capacidade para até 100 milhões de toneladas de minério e 1,5 milhão de barris de petróleo por dia. Terá uma ponte com 3 Km de extensão mar adentro, 27 metros de largura, nove berços e 26 metros de calado, podendo receber navios VLCC (Very Large Crude Oil Carrier) e Chinamax (capacidade de 400 mil toneladas).

Já o TX2 é um canal dragado terra adentro de 300 metros de largura, 10 metros de profundidade e vai atender o estaleiro da OSX e operar como terminal multiuso e como base de apoio offshore. Questionado se a operação de petróleo não é redundante em relação a outros projetos da área, Lazcano diz que o TX2 já está com um terço das obras concluídas. "O Açu está mais próximo da Bacia de Campos, que responde por 85% da produção nacional de petróleo" afirma.

Fonte: Valor Econômico.






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