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Movimento no porto seco de Cuiabá cresce 20%

Aquisição de produtos importados pelo Porto Seco de Cuiabá, principalmente máquinas e equipamentos, aumentou 20,47% no acumulado entre janeiro e outubro deste ano, em comparação com igual período de 2010. Neste ano, compras movimentaram US$ 175,017 milhões, contra US$ 145,269 milhões no ano passado. Dados fornecidos pela administração da estação aduaneira mostram que os meses de agosto, setembro e outubro concentraram maior montante nas negociações.

Em outubro, a aquisições cresceram 42,41%, totalizando US$ 20,752 milhões, enquanto em igual mês de 2010 se manteve em US$ 14,572 milhões. Nos últimos 3 anos, entre 2007 e 2009, só com a entrada de mercadorias, foram gerados US$ 475,84 milhões. No período, foi observado crescimento financeiro a cada ano. Em 2008, o incremento chegou a 34,70%, com US$ 159,99 milhões gerados sobre o montante de 2007, quando se manteve em US$ 118,77 milhões. Em 2009, os índices continuaram crescentes, com alta de 23,17% sobre os valores de 2008, chegando a US$ 197,07 milhões.

Diretor do terminal, Francisco Almeida, revela surpresa com a variedade de produtos importados. “Há material para indústria hidrelétrica, reciclagem de resíduos, maquinários agrícolas, construção civil, o movimento está aumentando”.

Economista Vitor Galesso explica que a diversificação é resultado do câmbio favorável às importações, assim como os benefícios de redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) para o comércio e a indústria, nas aquisições realizadas via estação aduaneira. Outro fator que influencia é o desenvolvimento econômico do Estado. “Aqueles que planejavam investir no Estado, decidiram fazer isso agora, então, é um conjunto de fatores que favorecem as importações”.

Exportação - Apoio ao comércio internacional por meio da criação de Zonas de Processamento de Exportações (ZPEs) no Estado, pleiteado mais recentemente pela cidade de Sorriso, além de Cáceres e Rondonopólis, é considerado pelo economista uma alternativa ultrapassada. “Requer muito investimento, é um modelo antigo e engessado”, diz. “É preferível investir no aprimoramento das condições de logística e transporte”.

Fonte: A Gazeta/Só Notícias






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