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Movimento para abastecer navios cresce no Porto de Paranaguá

A quantidade de navios que abastecem nos portos do Paraná tem crescido em volume e número de procedimentos. No último mês de janeiro, 50 embarcações abasteceram no Porto de Paranaguá, com um total de 27.737 toneladas de combustível. No mesmo período, no ano passado, foram 30 navios e 16 mil toneladas fornecidas.

A expectativa é que o movimento siga crescendo. Em fevereiro de 2021, 47 navios abasteceram no porto paranaense. Em 2022, o fornecimento de combustível no segundo mês do ano deve chegar a 69 embarcações.

O diretor de Operações da autoridade portuária, Luiz Teixeira da Silva Júnior, destaca que na região Sul do Brasil apenas o porto paranaense e Rio Grande fornecem o bunker, VLSFO 0,5%. “Além de ser considerado um comércio de exportação, no caso do combustível a operação movimenta a economia local com a aquisição de suprimentos e geração de impostos para a região”, afirma.

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Entre os que solicitam programação para abastecimento no Porto de Paranaguá, estão navios que já operam em terminais paranaenses ou embarcações que chegam apenas para o carregamento de bunker. Nos portos do Paraná, a Petrobras é a única fornecedora de combustível para o abastecimento de navios. A empresa que presta esse serviço para a estatal brasileira é a Navemestra, do Grupo Bravante.

Durante todo o ano de 2021, 714 navios abasteceram no Porto de Paranaguá, dois a mais que no ano anterior. Em volume foram 364.294,6 toneladas de combustível fornecido. Deste total, cerca de 10% das embarcações vêm somente para bunker.

“A pandemia está mais controlada e o mercado externo aquecido, o que tem movimentado muito a operação. Quando a operação portuária aumenta, também aumenta a demanda por serviços. Esperamos recuperar bem o movimento em 2022”, diz o coordenador de Base e Operações da empresa em Paranaguá, Fabiano da Silva Leal.

O abastecimento em Paranaguá é executado por duas barcaças com capacidade para carregar até 1.450 toneladas de combustível. Pode ser feito com as embarcações atracadas (no cais) ou fundeadas (na área de fundeio específica). A operação é segura, realizada com barreiras de contenção para evitar qualquer ocorrência perigosa.



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